Nesta segunda-feira (11), chuvas muito intensas levam potencial para transtornos em todos os estados do Sudeste, com volume esperado para o mês de outubro, ocorrendo em 24 horas.
Artigos de Tiago Robles
Fim de semana com chuvas volumosas e alertas de tempestades nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Os volumes previstos podem ajudar algumas áreas a já atingirem a média do mês e, outras, a superarem ainda mais o acumulado de precipitação.
Após uma terça-feira de tempo mais estável no centro-sul do país, eventos de chuva com potencial para tempestades voltam a ocorrer nos três estados da Região Sul e nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Os eventos de chuvas continuam em parte das regiões Sul e Sudeste neste início de semana. Há potencial para novos eventos tempestivos. Confira a previsão e os alertas.
Evento de frio tardio confirmado! A atuação de um ciclone extratropical contribui para o avanço mais efetivo da massa de ar frio pela Região Sul no início desta semana.
Neste ano o início da primavera vem apresentando de fato uma transição do período seco para o período úmido e no mês de outubro há ocorrência de chuvas em todas as regiões e grande possibilidade de volumes acima da média.
Nos próximos dias instabilidades voltam a provocar chuvas na Região Sul com risco de tempestades que podem vir acompanhadas de granizo. Há alertas para os três estados da Região.
A partir do fim desta semana o avanço de uma intensa massa de ar frio traz expectativas para uma forte queda das temperaturas na Região Sul. Além disso, o mais intenso evento de precipitação em meses pode ocorrer entre as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Uma mudança de padrão já vem se estabelecendo e no fim de semana há previsão de chuvas onde não chove há meses nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. Confira a previsão para o fim de semana.
Nos próximos dias os avanços de uma frente fria contribui para mudanças nas condições do tempo no leste nordestino. Na Região Sul, voltam as pancadas com potencial tempestivo.
Nos próximos dias o processo de formação de um ciclone extratropical e de sua frente fria associada leva potencial para novos eventos tempestivos na Região Sul. A incursão de uma massa de ar frio também é destaque.
Uma frente fria que se forma nesta terça-feira avança até o Sudeste e provoca mudanças no tempo nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Já na Região Sul, novo episódio de chuva deixa alertas para Santa Catarina e o Paraná. Confira aqui os detalhes da previsão.
No início desta semana, o tempo seco e quente predomina o que potencializa a ocorrência de novos eventos de incêndios. Em meados da semana há previsão de mudanças para parte do Sudeste. Confira aqui todos os detalhes e os riscos.
Neste fim de semana uma condição típica de primavera de calor e pancadas no período da tarde continua em parte do Sudeste e da Região Sul. Confira aqui os detalhes da previsão e os alertas de tempestades.
Após um feriado chuvoso em parte do Sul, uma frente fria contribui para a continuidade do tempo instável e do risco de tempestade e de chuvas intensas na Região. O sistema também influencia o tempo nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A primavera climatológica começou representando a transição do período seco para o úmido e a temporada de tempestades. No entanto, vários fatores climáticos irão influenciar o padrão climático, entre eles o La Niña! Saiba aqui o que esperar.
Nos próximos dias a circulação de leste ganha intensidade e favorece a ocorrência de chuva volumosa no estado do Espírito Santo e no leste da Bahia, que podem provocar transtornos. Confira aqui os detalhes.
Além das chuvas torrenciais e do risco de tempestades, a mudança de padrão que ocorrerá esta semana será marcada também pelo avanço de uma massa de ar polar e da forte queda das temperaturas.
Quebra de bloqueio proporciona o retorno das chuvas intensas na Região Sul, podendo se configurar o maior evento em meses. Parte do Sudeste e do Mato Grosso do Sul também podem receber elevados volumes de chuva.
Um padrão de bloqueio se estabeleceu e proporciona calor fora de época em boa parte do país, o que também contribui para o agravamento dos índices de umidade do ar no Brasil Central. Até quando vai esse padrão?