Embora ainda falte praticamente um mês, as previsões climáticas de longo prazo já indicam possibilidade de feriado chuvoso e muito quente em alguns Estados do Sul e do Sudeste.
Matheus Manente
Meteorologista - 376 artigosArtigos de Matheus Manente
As condições atmosféricas influenciam a dor em casos de artrite e enxaqueca, e pesquisas indicam que existe um interesse crescente em previsões de dor forte baseadas no clima.
Após passar por um período de tempo mais seco, ensolarado e muito quente, o Sudeste voltará a registrar tempestades intensas durante o próximo fim de semana. Há risco de rajadas de vento fortes e acumulados de até 100 mm.
Previsões indicam que chuvas intensas vão se formar no Sul durante esta quinta-feira (11) como resultado de um cavado. As tempestades avançam para o Sudeste nos próximos dias, intensificando as chuvas da região.
Previsões indicam que um Ciclone Subtropical auxiliará no estabelecimento da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), e os sistemas meteorológicos resultarão em chuvas intensas em praticamente todo o centro-norte do país até o fim de semana.
Previsões indicam a formação de um ciclone subtropical no litoral da região Sudeste nesta semana, trazendo chuvas volumosas e ventos fortes para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e até Sul da Bahia.
As previsões climáticas mais recentes indicam um clima bastante quente durante os meses de Janeiro, Fevereiro e Março de 2024. As chuvas podem variar bastante durante o período, se intensificando em algumas regiões e reduzindo em outras.
Um sistema frontal avança e, impulsionado por uma massa de ar frio, faz as temperaturas caírem em praticamente todo o país no período do réveillon. Também há previsão de tempestades severas.
As duas espécies de sapos são famílias totalmente novas para a ciência - que, estima-se, divergiram das demais há pelo menos 45 milhões de anos atrás, em tempos pré-históricos.
Cientistas, profissionais e decisores políticos se juntaram em uma iniciativa para listar quais serão as questões mais críticas em 2024 quando o assunto é a preservação do meio ambiente e da biodiversidade.
Previsões indicam que um aquecimento pré-frontal fará as temperaturas subirem para anomalias de até 10 graus acima da média, com termômetros atingindo 40 graus ou mais em algumas regiões.
Previsões indicam que chuvas podem se formar em praticamente todo o país durante os próximos dias, e as tempestades podem ser particularmente severas no Sul durante o dia 25 de dezembro. Enquanto isso, o tempo no Nordeste volta a ficar seco.
Pesquisadores descobrem que inteligência artificial pode analisar dados sobre residência, educação, renda, saúde e condições de trabalho das pessoas e, com isso, prever eventos da vida com grande precisão.
Previsões indicam que o panorama meteorológico deve mudar bastante ao longo dos próximos dias, com o retorno das chuvas para praticamente todo o país e subsequente queda das temperaturas.
Previsões indicam que o tempo vai se manter seco e as temperaturas aumentarão gradativamente até o domingo (17). Durante a semana que vem, o padrão será quebrado e o tempo pode mudar drasticamente.
Com uma nova onda de calor no Brasil, o tempo extremamente seco no Nordeste deve continuar por pelo menos mais uma semana. A umidade relativa pode chegar a valores inferiores a 20%, similares aos do deserto do Saara.
Previsões climáticas para o Sudeste e Centro-Oeste indicam anomalias até 6°C acima da média em Dezembro. Embora o risco de ondas de calor históricas seja baixo, tudo indica que o mês continuará quente na região central do Brasil.
Boletim climático emitido pelo programa Copernicus, da União Européia, indica que o mês esteve 0,85°C acima da média e 1,75°C mais quente do que em períodos pré-industriais. O Brasil também está incluso nisso.
Um relatório divulgado dois dias antes da COP28 aponta regiões que serão severamente afetadas pelo aumento do nível do mar nas próximas décadas. Partes do Rio de Janeiro e de Santos podem ser submersas antes do ano 2100.
Uma nova pesquisa sugere que os modelos climáticos de última geração estão subestimando os extremos de chuva causados pelo aquecimento global - que podem ser muito piores do que os cientistas imaginavam.