Tiago Robles

O cometa Nishimura, descoberto há apenas um mês e provavelmente o mais brilhante do ano, poderá ser visível a olho nu neste final de semana, uma chance única em 437 anos para observar o astro. Saiba mais aqui.

Não é uma tarefa fácil prever quando um vulcão irá entrar em erupção. Contudo, um estudo recente desenvolveu um método para obter informações valiosas sobre esses fenômenos, identificando os que apresentam maior risco.

Após uma breve trégua das chuvas intensas e tempestades e do estabelecimento de um tempo mais estável, um novo ciclone extratropical se firma no fim desta semana e traz novos riscos de tempo severo para a Região Sul.

Uma frente fria chega ao Sudeste na próxima terça-feira, 05 de setembro, e traz potencial para tempestades nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Os eventos tempestivos podem ocorrer com granizo.

O processo de formação de um ciclone se iniciou e chuvas intensas já atingiram o Sul no fim de semana. A precipitação se intensifica nesta segunda-feira e traz potencial de tempo severo e acumulados de mais de 200 mm.

Um grupo de pesquisadores investigou a ocorrência de ciclones tropicais no oceano Índico nos últimos 60 anos. Os resultados do seu estudo mostraram uma diminuição de 43% na frequência desses fenômenos nas últimas décadas.

Uma família de alimentos minúsculos e muito nutritivos que são bons para nossa saúde e também para o planeta pode ser a peça principal para viver cem anos. Que alimentos são esses e como eles podem nos ajudar a viver mais?

O Dia Internacional contra os Testes Nucleares foi aprovado pela Organização das Nações Unidas, e é celebrado anualmente em 29 de agosto, dia que marca o encerramento do maior campo de testes nucleares da história.

A semana na Região Sul será marcada pela influência ainda do ar polar que, além de manter o frio, ajuda no tempo firme e também no tempo mais fechado. A chegada de mais uma massa de ar frio também é destaque!

A próxima semana começa sob avisos meteorológicos no Sudeste, Centro-Oeste e no estado da Bahia. Há risco de chuvas intensas e tempestades. Volumes de mais 100 mm podem ser registrados.

Precisamos limitar o aumento da temperatura média global abaixo de 2°C para evitar impactos mais catastróficos no futuro. A NASA elencou os riscos climáticos agravados que teremos se esse cenário de aquecimento se concretizar.

Uma frente fria chega ao Sudeste já nesta sexta-feira com aumento da nebulosidade e ocorrência de chuvas pontuais em São Paulo e no Rio de Janeiro. O sistema continua no fim de semana e traz risco de tempestades pontuais.

Um ‘raio seco’ é como uma faísca elétrica muito poderosa que ocorre mesmo quando não há nuvens de chuva na atmosfera, e pode causar incêndios florestais devastadores até em locais remotos de difícil acesso.

Uma nova onda de calor está afetando a região sul da Europa. O fenômeno tem causado fortes incêndios florestais, forçando a evacuação de milhares de pessoas, e já deixou várias vítimas fatais.

Nesta terça-feira, 22 de agosto, completa-se 20 anos da maior tragédia espacial do Brasil. Um foguete que decolaria da Base de Alcântara explodiu três dias antes do seu lançamento, matando 21 pessoas.

O ar quente se intensifica no centro-norte do Brasil. A presença de uma frente fria no Rio Grande do Sul favorece o transporte de ar quente por boa parte do país. Como resultado: temperaturas próximas dos 40°C em várias localidades!

Chuvas isoladas ainda são previstas na Região Sudeste no início desta semana. Além disso, uma nova frente fria traz risco de tempestades para parte do Rio Grande do Sul. Confira a previsão do tempo.

Vários países no mundo enfrentam estresse hídrico extremamente alto a cada ano, o que põe em risco a vida das pessoas. Nesses lugares, a disponibilidade de água deve se tornar crítica, podendo fazer seu preço subir em 60% até 2050.

Alertas de desmatamento batem recordes no Cerrado, com um aumento de 16,5% da área devastada desde agosto de 2022. Esse fato preocupa pesquisadores, que estão cobrando ações de proteção do bioma às autoridades.

Os rastros deixados por aviões no céu são prejudiciais ao clima, contribuindo para o aquecimento global. Com ajuda da IA, estudo afirma que esse problema pode ser mitigado com aeronaves voando em altitudes mais baixas e com menos umidade.