O clima já está mudando, as metas estabelecidas e esforços feitos estão longe de ser o suficiente! Essa é a principal mensagem que traz o novo relatório da ONU, “United in Science”, direcionado para os participantes da Cúpula de Ação Climática.
O clima já está mudando, as metas estabelecidas e esforços feitos estão longe de ser o suficiente! Essa é a principal mensagem que traz o novo relatório da ONU, “United in Science”, direcionado para os participantes da Cúpula de Ação Climática.
Desde o feriado da Independência, as temperaturas seguiram um aumento gradativo pelo interior do país. O forte aquecimento esteve acompanhado ainda de valores de umidade relativa do ar prejudiciais à saúde, condições praticamente típicas de desertos.
Um mês de Agosto escaldante fez com que o verão no Hemisfério Norte fosse o mais quente já registrado em 140 anos. As elevadas temperaturas de Agosto também afetaram a extensão de gelo no Ártico, eventos extremos e marcaram mesmo o inverno no Hemisfério Sul.
Esta semana, os furacões Humberto (categoria 3) e Lorena (Categoria 1) causaram danos nas Bahamas e no México, respectivamente. Além dos furacões, as tempestades tropicais Kiko, Mario e Jerry e a depressão Imelda estão ativas neste momento no Pacífico leste e Atlântico Norte.
No Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio o mundo foi agraciado com uma excelente notícia: o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica observado nesse ano pode ser o menor registrado em três décadas!
Após os fortes impactos deixados pelo furacão Dorian de categoria máxima em parte das Bahamas, a tempestade tropical Humberto está influenciando às condições do tempo nas proximidades do noroeste do país, local mais devastado pelo Dorian no começo do mês.
Os incêndios na Amazônia neste ano de 2019 chamaram a atenção do mundo nos últimos meses, porém outros lugares no mundo estão em situações semelhantes ou até piores. A Rússia, Indonésia e África Central, por exemplo, são locais que estão causando espanto.
Chuvas torrenciais vem atingindo o sudeste da Espanha e provocando muito transtorno na região. Em poucas horas o volume de mais 400 mm transformou as ruas em verdadeiros rios com fortes correntezas, arrastando carros, invadindo casas e transportando bastante lama. As imagens são impressionantes!
Um onda de calor marinha avança pelo noroeste do Pacífico Norte e já é a terceira maior em extensão dos últimos 40 anos. Sua evolução se assemelha muito com a onda de calor de 2014/2016 que ficou conhecido como "a bolha assassina" por seu efeito devastador na vida marinha.
É oficial, dia 10 de setembro marca o pico da temporada de furacões do Atlântico Norte! A combinação das condições dinâmicas e termodinâmicas ideias da atmosfera e oceano desse período facilitam a formação e rápida intensificação dos sistemas tropicais.
O fim do inverno pode ser marcado por temperaturas elevadas e desconfortáveis na maior parte do Brasil. Um sistema de bloqueio impedirá o deslocamento de frentes frias mais significativas em direção as regiões centrais do país.
Dorian já é considerado o segundo furacão mais intenso do Atlântico, com ventos sustentados máximos de quase 300 km/h. Até agora foram 7 mortes e muita destruição nas Bahamas. Dorian segue como furacão categoria 2 ao longo da costa dos EUA causando muita chuva, inundações e ventos fortes.