Confirmando as suposições, um artigo publicado nessa semana mostra evidências que o novo coronavírus se dissemina mais lentamente em altas temperatura e umidade. No entanto, existem outros fatores que influenciam a transmissão do vírus e devemos ficar alertas às recomendações dos órgão de saúde.
O trimestre de dezembro de 2019, janeiro e fevereiro de 2020 foi o 2° mais quente da história dos registros! Para algumas partes do Hemisfério Norte, esse foi o inverno mais quente da história e o segundo verão mais quente da América do Sul!
Estamos nos últimos dias do verão de acordo com o calendário astronômico. Mas segundo o calendário meteorológico, a atmosfera já está em transição para o outono. A nova estação se inicia na próxima sexta-feria (20), quando ocorrerá o equinócio de outono.
A Terra tem um novo acompanhante. Se trata de uma “mini-lua” que se escondeu em nossa jornada ao redor do Sol. Os especialistas estimam que ela nos acompanhará até abril, por isto, esperaremos por mais informações.
As previsões do trimestre indicam um volume de chuvas acima da média para o nordeste do Brasil. Neste início de Março, algumas cidades do Ceara e Maranhão já registram precipitações acima de 100mm em 24h. As chuvas fizeram o Instituto Nacional de Meteorologia emitir alerta de perigo potencial.
O novo coronavírus tem causado muita preocupação devida sua rápida transmissão e alto número de infectados pelo mundo. Com a chegada do outono surge a questão: Será que a transmissão desse vírus pode ser alterada pelas mudanças do clima?
Março é um mês propício para o desenvolvimento de ciclones subtropicais. Como eles podem provocar tempo severo nas regiões costeiras do Brasil, os meteorologistas monitoram certos padrões atmosféricos que possam resultar nestes sistemas ao longo da temporada.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), são esperadas temperaturas acima da média em muitas partes do mundo nos próximos meses, embora um fenômeno de aquecimento devido ao El Niño seja descartado.
O aparecimento de “cones” de gelo jorrando água para cima chamou a atenção em uma das áreas mais frias dos Estados Unidos.
A forte chuva que atingiu a Baixada Santista entre segunda e terça-feira dessa semana causou falta de energia, deslizamentos de terra e inundações severas. Até o momento, são 25 mortes confirmadas e ao menos 29 pessoas desaparecidas. Entenda os fatores atmosféricos por trás desse desastre natural.
Após uma intensa onda de calor que fez com que as temperaturas chegassem a valores recordes, a Ilha Eagle, na Península Antártica, perdeu cerca de 20% de neve e gelo em apenas 9 dias! Satélites da NASA capturaram as drásticas mudanças.
Um vídeo chocante mostra a chegada da tempestade Jorge, com ventos fortes que tombam um caminhão em movimento em Galway, na Irlanda. Os ventos fortes e a chuva continuam a prejudicar a Irlanda e o Reino Unido.