Pesquisadores do Instituto Max Planck conseguiram simular o planeta inteiro com uma resolução chegando a quase 1 km.
Pesquisadores do Instituto Max Planck conseguiram simular o planeta inteiro com uma resolução chegando a quase 1 km.
Cientistas comprovam que podemos detectar objetos enterrados na areia antes mesmo de tocá-los, assim como as aves costeiras. Essa descoberta redefine nossos sentidos e abre portas para a robótica.
No Alasca, os rios estão ficando com uma cor laranja brilhante, um fenômeno surpreendente que alarmou os cientistas, mas que já têm uma teoria que pode explicar essa oxidação.
Um consórcio internacional criou os primeiros atlas detalhados dos tipos celulares do cérebro em desenvolvimento. Eles ilustram sua origem, maturação e fases críticas de desenvolvimento, e oferecem pontos de partida para futuras terapias.
Estudo na revista Science revela que o aquecimento acelerado dos lagos amazônicos ameaça ecossistemas e comunidades. Pesquisadores alertam que esses ambientes são “sentinelas das mudanças climáticas���.
A descoberta do mamute está obrigando os cientistas a repensar onde, como e talvez até quando essas criaturas evoluíram. Um estudo de DNA revela que os mamutes colombianos no México possuíam uma linhagem genética única.
Pesquisadores descobriram o gelo mais antigo já encontrado na Antártica, contendo bolhas de ar que datam de 6 milhões de anos. A descoberta oferece novas pistas sobre como era o clima da Terra antes da influência humana.
Pesquisadores encontram anomalias na face leste da Pirâmide de Miquerinos, em Gizé: a presença de vazios preenchidos com ar, o que reforça a hipótese de uma entrada secreta na construção egípcia.
Urnas funerárias milenares revelam sofisticadas práticas indígenas e reforçam o papel das comunidades locais na preservação do patrimônio arqueológico da floresta. A descoberta muda o olhar sobre a ocupação da várzea amazônica.
Os sumidouros naturais de carbono do planeta – os oceanos, as florestas e os solos – estão atingindo seus limites, absorvendo menos carbono do que o esperado e representando um risco significativo de retrocesso nas metas climáticas globais.
É oficial: sete dos nove limites vitais da Terra estão fora da "zona segura", de acordo com o Instituto Potsdam para Pesquisa do Impacto Climático (PIK).
A circunavegação de Fernão de Magalhães e a viagem do planador robótico da Universidade de Rutgers podem até ser proezas distintas, mas em comum têm a ambição de revolucionar o conhecimento sobre os oceanos.