Uma pesquisa publicada na Nature Ecology & Evolution identificou mudanças genéticas que tornaram o Aedes aegypti mais adaptado ao convívio humano, explicando sua rápida expansão global e reforçando a urgência de novas estratégias de controle.
Uma pesquisa publicada na Nature Ecology & Evolution identificou mudanças genéticas que tornaram o Aedes aegypti mais adaptado ao convívio humano, explicando sua rápida expansão global e reforçando a urgência de novas estratégias de controle.
A expansão do Império Romano ocorreu durante um período quente e úmido que contribuiu para o aumento da produtividade agrícola nas regiões do Mediterrâneo, mas foi um processo diferente do atual.
Investigadores da Universidade de Sussex descobriram que a implantação generalizada de energia solar em telhados pode reduzir o aquecimento global.
Embora seja conhecido por seu aroma e sabor inconfundíveis, esse pequeno tempero esconde um poder anti-inflamatório que pode aliviar dores nas articulações.
O mundo continua perdendo água. Um novo estudo publicado na revista Science mostra que a humanidade alterou o ciclo da água. Veja mais detalhes.
Estudo recente revela que o cultivo tradicional de arroz, especialmente em sistemas alagados, emite grandes quantidades de gases de efeito estufa, colocando a agricultura no centro das discussões sobre mudanças climáticas.
Com sua incrível capacidade de organizar e compartilhar informações, não é de se admirar que eles estejam em todos os lugares. O que fazer quando sua casa é invadida? Aqui estão algumas dicas práticas.
O café e o chá dominam as escolhas de bebidas em todo o mundo, cada um deles com potentes antioxidantes, estímulos cognitivos e proteção contra doenças crônicas. Mas qual é a bebida que realmente oferece mais benefícios para a saúde para começar o dia?
Estudo revela como aumento de 1°C na estação seca da Amazônia afeta drasticamente a sobrevivência de aves em 29 espécies, com queda de 63% em sua taxa de sobrevivência.
Não é apenas uma questão de viver mais, mas de viver melhor. Um estudo acompanhou mais de 100.000 pessoas por 30 anos e confirmou que o que comemos hoje determina como serão nossos últimos anos.
Único exemplar existente dessa espécie, o fóssil foi descoberto com seus órgãos internos perfeitamente preservados, de maneira que cientistas ainda são incapazes de explicar.
Se você parar de comer carne por um tempo e se sentir mal depois de voltar, não é devido à perda de enzimas. Então o que acontece? Descubra aqui.