Maio de 2025 ficou atrás apenas de maio de 2024, e foi o segundo mês nos últimos 23 meses a registrar aquecimento inferior a 1,5°C, limite estabelecido no Acordo de Paris.
Maio de 2025 ficou atrás apenas de maio de 2024, e foi o segundo mês nos últimos 23 meses a registrar aquecimento inferior a 1,5°C, limite estabelecido no Acordo de Paris.
Um estudo analisou as capacidades do cérebro durante o sono. Já se sabe que ele organiza todas as informações que tivemos ao longo do dia, mas agora descobriu-se que também 'abre espaço' para novas informações à noite.
Segundo os autores do estudo, a atmosfera da Terra está ficando mais seca, o que está tornando os eventos de seca em todo o mundo 40% mais severos. Veja aqui mais detalhes da pesquisa.
A nova espécie, nomeada Myotis guarani, homenageia a etnia indígena e habita regiões do Pantanal, Chaco, Cerrado e Mata Atlântica. Descoberta foi publicada em revista científica internacional.
O tema de 2025 convida as pessoas a se maravilharem com os oceanos, reconhecendo seu valor essencial, e a se comprometerem com sua preservação - porque nossa própria sobrevivência depende deles.
Gigantes marinhos enfrentam ameaças sem precedentes, apesar de metas ambiciosas de conservação como a iniciativa 30x30. Uma nova pesquisa publicada na Science revela onde os esforços de conservação estão falhando e o que deve ser feito para garantir a sobrevivência dessas espécies oceânicas vitais.
Se julga que os pesquisadores não perdem tempo com questões comezinhas, surpreenda-se com o que a ciência já descobriu sobre a melhor forma de cozinhar e descascar um ovo sem contratempos.
A inovação desenvolvida por pesquisadores japoneses promete ajudar no controle da poluição plástica nos mares: um plástico que se dissolve rapidamente em água salgada. Veja mais informações conosco.
Uma nova pesquisa descobriu que o consumo diário de grão-de-bico melhora o nível de colesterol e o do feijão preto reduz inflamações em pacientes pré-diabéticos. Essas leguminosas podem então contribuir para a redução do risco de doenças crônicas.
As condições são péssimas: segundo um novo estudo, quase 40% da massa total das geleiras do mundo já está destinada a desaparecer, mesmo se houvesse uma estagnação no aquecimento global.
Chorar de felicidade pode parecer uma contradição, mas tem uma explicação científica. Isso acontece quando o cérebro processa sentimentos intensos e confusos, revelando a complexidade de nossas experiências e como o choro também expressa uma alegria profunda e significativa.
Pesquisadores da Universidade de Chicago exploraram se os modelos de IA podem lidar com surpresas climáticas extremas — eventos tão raros que nunca apareceram nos dados e serão usados para treinar esses modelos.