Alfredo Graça graduou-se em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade de Oporto (FLU) em 2017. Em 2018, apresentou um projeto na Faculdade de Medicina da Universidade de Oporto sobre a paróquia histórica São Julião (Portalegre), no âmbito do IJUP (Encontro de Jovens Investigadores da Universidade de Oporto). Nesse mesmo ano, foi um dos autores do pôster sobre variação do nível do mar publicado na Research Gate, que foi apresentado numa conferência sobre mudanças climáticas na FLUP.
Realizou um período de mobilidade no âmbito do programa Erasmus no Departamento de Geografia da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB) em 2018/2019 e posteriormente realizou um estágio no Instituto Geofísico da Universidade de Oporto (IGUP) , onde desenvolveu sua dissertação de mestrado. Em 2020 obteve o Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do Território pela FLUP. Também realizou cursos de verão relacionados com Geografia no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (2013) e na Universidade de Oxford (Oxford Summer Courses, 2015).
No final de 2021 e início de 2022 colaborou com a empresa Planoclima. Em 2022 participou num Hackathon de Comunicação Científica na Universidade de Oporto e frequentou a Escola de Verão dos Açores em Paleobiogeografia Marinha na ilha de Santa María, Açores.
No período letivo de 2022/2023 decidiu continuar com sua paixão pela geografia, pelo tempo e pelo clima e matriculou-se no Mestrado em Ensino de Geografia (FLUP), onde seguiu seu antigo sonho de ser professor. Já em 2023, participou de um Curso de Formação em E-Sustentabilidade, representando a Associação Juvenil de que é membro (Geoclube), parceira da Associação Francesa RESOPA (Réseau Solidaire & Participatif) e promovida pelo programa Erasmus+. É redator chefe da seção de notícias da Meteored, equipe do tempo.pt, desde janeiro de 2018.
Desde pequeno tem paixão pela natureza, em particular por tudo o que envolve a geografia, o tempo e o clima. Desde a praia e os oceanos, ao céu e às montanhas, do cheiro das plantas e das árvores até à contemplação da beleza assustadora das tempestades e dos vulcões.