Um campo magnético no polo sul de Marte intriga os cientistas. Um novo modelo com núcleo líquido e diferenças térmicas oferece a explicação mais convincente até à data.
Astronomia
Novas observações nos permitem visualizar pela primeira vez um fenômeno que pode explicar por que a atmosfera externa do Sol é milhões de graus mais quente que sua superfície.
A Galáxia de Andrômeda é cercada por galáxias anãs dispostas em uma constelação incomum. Um estudo mostrou que essa assimetria ocorre em apenas 0,3% de sistemas semelhantes: um caso surpreendentemente atípico no paradigma cosmológico.
Um novo estudo detecta vestígios de uma colisão galáctica na constelação de Perseu. Graças a lentes gravitacionais e simulações, um evento antigo que transformou sua estrutura interna é revelado.
Foi desenvolvido um coronógrafo revolucionário que pode revolucionar a astronomia. O dispositivo permite a detecção de exoplanetas que os telescópios não enxergam, deixando a ciência mais perto da descoberta de planetas habitáveis além do Sistema Solar.
No coração de uma galáxia na constelação de Virgem, encontra-se um buraco negro supermassivo que despertou e está emitindo intensos raios-X em intervalos regulares.
O Telescópio Espacial James Webb estimou a temperatura média de um exoplaneta localizado a 12 anos-luz da Terra, tornando-o um dos exoplanetas mais frios já detectados.
Um dos interesses que as agências espaciais têm na Lua é por causa da região rica em hélio-3. Mas qual a razão por trás disso? Descubra aqui.
Auroras, tempestades geomagnéticas, vento solar. Quando nos referimos a fenômenos desse tipo, estamos falando de clima espacial. Veja aqui suas principais características e os efeitos que podem causar em nosso planeta.
O telescópio James Webb obtém dados através do fenômeno chamado de trânsito planetário e uso de espectroscopia.
Pela primeira vez, detectaram uma enorme onda de vento solar que 'esmagou' a bolha protetora de Júpiter, aumentando a sua temperatura em 350°C a 500°C.
Pesquisadores chineses que analisaram amostras de rocha da missão lunar Chang'e-6 determinaram que o manto do lado oculto da Lua contém significativamente menos água do que o lado mais próximo.