
A generosidade humana pode ter origem mais profunda do que a educação ou a cultura: no cérebro. Um novo estudo revela que a amígdala basolateral, uma área do sistema límbico, tem um papel importante no comportamento social.
Bacharel e Mestre em Geografia. Possui Doutorado em Geografia e Planejamento Regional pela Universidade do Minho e em Geografia - Área de Mudanças Globais e Sistemas Naturais pela Universidade de Barcelona com a mais alta classificação e louvor.
Pesquisador do Laboratório de Paisagens, Patrimônio e Território (Lab2PT) e colaborador do Grupo de Climatologia do Instituto de l’Aigua (IdRA, Grupo de Climatologia - Barcelona). Nos últimos anos, tem trabalhado com a implementação de alguns métodos de participação cidadã no âmbito da pesquisa em climatologia e turismo.
Tem artigos publicados nas principais revistas internacionais indexadas no ISI Web of Knowledge e SCOPUS, e alguns capítulos de livros em algumas das principais editoras internacionais. Já apresentou vários trabalhos em conferências e workshops nacionais e internacionais, alguns dos quais relacionados ao tema da climatologia e ganhou 10 prêmios por suas realizações acadêmicas. É membro da Sociedade Internacional de Biometeorologia – seção Clima, Turismo e Recreação e é revisor científico de algumas revistas de renome nacional e internacional.
Desde muito cedo, tem interesse por questões relacionadas com o tempo, o clima, e as mudanças climáticas, e em como diversos setores de atividade são afetados por ela.
A generosidade humana pode ter origem mais profunda do que a educação ou a cultura: no cérebro. Um novo estudo revela que a amígdala basolateral, uma área do sistema límbico, tem um papel importante no comportamento social.
Pesquisadores do MIT Lincoln Laboratory e da Universidade de Notre Dame desenvolveram o SPROUT, um robô flexível projetado para missões de resgate em áreas urbanas. Saiba mais aqui.
Rios atmosféricos intensos podem gerar episódios de neve intensa que compensa até 8% da perda anual de gelo da Gronelândia, atrasando o degelo estival. Tal pode não servir, ainda assim, para reverter a tendência geral de perda de gelo.
O mês de janeiro de 2025 tornou-se o mês mais quente já registado, ultrapassando em larga escala o recorde anterior, apesar da ausência de um evento El Niño. Saiba mais aqui!
Um novo alerta destaca a relação entre o consumo de álcool e o agravamento do risco de câncer, mesmo em quantidades moderadas. O comunicado reforça a necessidade de rótulos mais explícitos nas bebidas alcoólicas para consciencializar a população.
A gripe aviária H5N1 está entre as principais preocupações dos especialistas em 2025, com a propagação em animais e o risco de mutação que poderá permitir a transmissão entre humanos. Saiba mais aqui!
As pisadas fossilizadas no Quénia, com 1,5 milhões de anos, revelam a coexistência do Homo erectus e Paranthropus boisei no mesmo período, contribuindo com provas únicas da convivência pacífica entre duas espécies humanas distintas.
Um estudo recente revela que a exposição à poluição do ar afeta gravemente o desenvolvimento infantil. Complicações no parto, problemas respiratórios e danos neurológicos estão entre os principais riscos.
Um estudo da Universidade Politécnica de Madrid revela que a insônia crônica aumenta o risco de doenças cardiovasculares devido à elevada atividade do sistema nervoso simpático durante o sono.
Um estudo publicado na revista Science Advances sugere que a recuperação do solo pode reduzir o degelo da Antártica Ocidental, mas apenas se as emissões de carbono forem drasticamente reduzidas.
Uma nova pesquisa revela que ondas oceânicas podem atingir alturas e comportamentos mais extremos e intrincados do que o anteriormente assumido. Este estudo foi publicado pela Nature e envolveu uma equipe multidisciplinar e várias universidades.
Um estudo de Chicago revela que a poluição luminosa noturna pode aumentar o risco de Alzheimer, especialmente em pessoas com menos de 65 anos, destacando-se a necessidade de políticas públicas eficazes.
Pesquisadores criaram uma biblioteca de granizos para melhorar a precisão das simulações de tempestades. Esta biblioteca pode revolucionar as previsões meteorológicas e gerar múltiplos benefícios para diversas indústrias: dos seguros à agricultura.
O aquecimento acelerado do Ártico está liberando grandes quantidades de mercúrio aprisionado no permafrost, representando uma ameaça crescente para milhões de habitantes da região e para os ecossistemas locais.
Pesquisadores da Universidade Técnica de Munique (TUM) e do Instituto de Pesquisa de Impactos Climáticos de Potsdam (PIK) alertam para as grandes incertezas nas projeções climáticas, dificultando a identificação de momentos críticos de inflexão no sistema terrestre.
Alerta no Ártico: rios atmosféricos estão a provocar um sobreaquecimento mais rápido na região. Novo estudo da Nature associa o aumento destes eventos a um degelo marinho acelerado e alterações climáticas globais.
O dia 5 de junho de 2024 marcou um dia histórico para a exploração espacial. À meia-noite em Moscovo, na Rússia, o cosmonauta russo Oleg Kononenko alcançou a incrível marca de 1.000 dias no espaço.
Cigarras de olhos vermelhos têm invadindo Chicago desde o mês de maio, obrigando os residentes a cobrirem as árvores em rede para as proteger. A medida preventiva visa evitar os danos nas árvores mais jovens.
Os dados de satélites da NASA revelam uma aceleração preocupante na subida do nível do mar, principalmente devido ao aquecimento global, mas com influência do El Niño no último ano.
O exercício físico é fundamental para a saúde e bem-estar. Mas será que precisamos descansar entre os dias de esforço? É bom fazer exercício todos os dias? Para responder a estas perguntas, vamos ver o que a ciência diz sobre o assunto.