![Incomum: ameaçada pela subida das águas, esta ilha foi movida... para o metaverso!](https://services.meteored.com/img/article/insolite-menacee-par-la-montee-des-eaux-cette-ile-est-transferee-dans-le-metavers-climat-environnement-mer-ocean-virtuel-tuvalu-1692269551930_320.jpg)
As Ilhas Tuvalu, ameaçadas pela subida das águas devido ao aquecimento global, serão recriadas em um universo virtual para preservar a sua cultura e a sua identidade como Estado, ante ao seu desaparecimento iminente.
Clément Meirone é apaixonado por tempo e clima desde muito pequeno. Aos 15 anos, criou um site especializado exclusivamente para o Departamento de Yonne (França), de donde é natural. Météo89 tinha mais de 35.000 assinantes nas redes sociais e lhe garantiu o título de “Jovem do Ano“ na região, em 2016.
Ao mesmo tempo, continuou seus estudos em Geografia e Meio-Ambiente, com um Bacharelado pela Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne e um Mestrado II pela Universidade de Estrasburgo e pela Escola Nacional de Engenharia de Água e do Meio-Ambiente em 2019.
Depois de vários estágios no setor privado, atualmente é Engenheiro de Estudos no setor de Qualidade do Ar, dando um lugar importante para o tema de adaptação às mudanças climáticas e aos fenômenos extremos.
Desde 2019, escreve artigos para o site tameteo.com e cobre notícias do tempo na França e em todo o mundo.
As Ilhas Tuvalu, ameaçadas pela subida das águas devido ao aquecimento global, serão recriadas em um universo virtual para preservar a sua cultura e a sua identidade como Estado, ante ao seu desaparecimento iminente.
O Palácio de Versalhes, símbolo da grandeza da monarquia francesa, enfrenta hoje um grande desafio: o aquecimento global. Os efeitos disso são sentidos nos jardins e edifícios da cidade, comprometendo a sua conservação.
A Arábia Saudita, que sediará os Jogos Asiáticos de Inverno em 2029, pode se tornar completamente inabitável até 2100 devido ao aquecimento global. A duração das ondas de calor pode ultrapassar 200 dias por ano! Saiba mais aqui.
Dados coletados pelo robô Zhurong na superfície de Marte sugerem que a água líquida estava presente lá muito antes do que se pensava.