Dois profissionais fornecem números que contextualizam a importância dos pênaltis. Poderá um futebol mundial tão profissional se dar ao luxo de não recorrer à ciência para obter conhecimento?
Dois profissionais fornecem números que contextualizam a importância dos pênaltis. Poderá um futebol mundial tão profissional se dar ao luxo de não recorrer à ciência para obter conhecimento?
A Terra estaria “nua” sem a sua barreira protetora. O escudo magnético que rodeia a Terra a protege do ataque natural dos raios cósmicos. Saiba mais aqui!
Um estudo recente divulgou que descobertas arqueológicas feitas na cidade de Davi, a atual Jerusalém, estão ligadas a eventos descritos na Bíblia. Veja aqui do que se trata.
A ansiedade é grande desde que chegou um “alerta” do satélite SOHO, que observou a produção, na coroa solar, de cinco intensas “ejeções de massa coronal” (CME), todas em direção à Terra. Prevê-se que amanhã tenham impacto, dando origem a tempestades geomagnéticas de categoria 4 numa escala de 5.
Um novo estudo sugeriu que fortes nevascas e chuvas podem ter contribuído para alguns terremotos na Península de Noto, no Japão. Veja mais informações aqui.
Um estudo publicado na revista Nature relata a descoberta: cientistas identificaram um novo tipo de célula no fígado, que ajuda a reparar o tecido hepático danificado.
Esta paisagem única que ficou escondida por milhares de anos começou a ser esculpida há 250 milhões de anos, e hoje deslumbra os cientistas. Saiba onde ela está localizada.
O problema do aumento constante dos detritos espaciais diz respeito a todos, mas especialmente a todas as nações com missões espaciais ativas que, por uma razão ou outra, continuam a aumentar os detritos espaciais.
O asteroide Kamo'oalewa pode ter tido origem na cratera lunar Giordano Bruno, uma cratera jovem com um diâmetro de 22 km e uma idade estimada entre 1 e 10 milhões de anos. Saiba mais aqui!
Cientistas deram um passo a mais na criação de um tipo de relógio inteiramente novo baseado em pequenas mudanças na energia de um núcleo atômico: o relógio ‘nuclear’, que pode desbancar os relógios atômicos.
As temperaturas elevadas, o clima extremamente seco e a intensa radiação solar tornam este local inóspito para todas as formas de vida. Estudos recentes revelaram, no entanto, que o Saara tem mais árvores e arbustos do que se pensava.
Um estudo recente alertou que passar mais de 11 horas sentado pode fazer mal ao coração. Veja quais os outros riscos que este hábito pode causar para a nossa saúde.